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The Weeknd e Nicolas Jaar processados

The Weeknd e Nicolás Jaar

The Weeknd e Nicolas Jaar processados

Os produtores Suniel Fox e Henry Strange afirmam que “Call Out My Name” é praticamente idêntica ao seu tema de 2015 “Vibeking.”

Os produtores, Suniel Fox e Henry Strange, autores do processo contra The Weeknd e Nicolas Jaar afirmam que “Call Out My Name”, é ‘substancialmente semelhante, se não idêntica”, a uma faixa sua de 2015 chamada “Vibeking”. “Call Out My Name” continha um sample de “Killing Time” de Nicolas Jaar. Motivo pelo qual ambos os artistas são visados neste processo. “Call Out My Name”, saiu em 2018 incluída no EP “My Dear Melancholy”.

Sobretudo, o processo alega que “Call Out My Name” usa os mesmos graus de escala que “Vibeking”. Além desta semelhança, acresce o facto de ambas as canções usarem uma métrica pouco usual na pop, 6/8. Assim, com a similitude melódica, o ritmo idêntico e o uso de características de eletrónica, ambiente, pop, hip-hop, rock e R&B para alcançar uma atmosfera particular e melancólica, os autores do processo sentem-se plagiados.  

The Weeknd, Jaar e Frank Dukes, produtores de “Call Out My Name”, também são acusados de criar o registo “sem uma licença, autorização ou consentimento”

Entretanto, a queixa está publicada na íntegra na Pitchfork.

Surpreendentemente e em resposta, Nicolas Jaar publicou o seguinte Tweet:

Até à publicação deste notícia, The Weeknd ainda não tinha reagido publicamente à questão.

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Sobre o autor /

sonia.silvestre@gmail.com

Editora, de 2000 a 2011, da revista Dance Club. Durante mais de uma década escreveu e entrevistou muitos DJs e produtores de todos os géneros musicais, de Carl Cox, Erick Morillo, Todd Terry, David Guetta, a Dubfire, entre muitos outros. Escreveu para outras revistas e publicações, como a inglesa Musik. Em 2008 foi convidada para moderar o único painel sobre a cena electrónica portuguesa no Amsterdam Dance Event, o Focus On Portugal. Integrou a WDB Management, onde exerceu como Brand Manager até ao final de 2018. Durante este tempo participou na gestão de carreiras dos artistas no que toca à comunicação, promoção, gestão de patrocínios e a relação com as editoras. Fez parte da equipa em eventos como: a One Last Tour dos Swedish House Mafia em Lisboa; as duas datas do I Am Hardwell em Lisboa; o Mega Hits Kings Fest; e o RFM Somnii, de 2012 a 2018, entre outros. Em 2019 começou a trabalhar directamente com os artistas e é Manager.

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